Desempenho agronômico de genótipos de tomateiro e reação a geminivírus

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: ARAUJO, Ana Luisa Rodrigues de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural de Pernambuco
Departamento de Agronomia
Brasil
UFRPE
Programa de Pós-Graduação em Melhoramento Genético de Plantas
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/5625
Resumo: O tomateiro é a segunda hortaliça com maior importância econômica no mundo. No Brasil seu cultivo ocorre em diferentes estados e durante grande parte dos meses do ano, favorecendo assim o surgimento de inúmeras doenças de importâncias econômicas causadas por vírus. Dentre as viroses consideradas como limitantes a esta cultura destacam-se as causadas pelo geminivírus, responsáveis por perdas consideráveis na produção. Os geminivírus são transmitidos com grande eficiência pelo vetor Bemisia tabaci, popularmente conhecida como mosca-branca. A alta incidência dessa doença em tomateiro deve-se principalmente à introdução e dispersão do biótipo B do inseto vetor. Uma forma de controle do geminivirus é o desenvolvimento de cultivares resistentes, que apresenta como uma das melhores estratégias para dispersão da doença. Desta forma, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a resistência a geminivírus em linhagens avançadas e em híbridos comerciais de tomateiros, em condições de infecção natural de campo, no município de Belém do São Francisco e o desenvolvimento agronômico desses materiais no município de Vitória de Santo Antão. Para isto, realizaram-se dois experimentos, ambos em condições de campo. Os materiais utilizados nos experimentos foram linhagens avançadas oriundas do Programa de melhoramento da UFRPE e do IPA e híbridos comerciais. O primeiro experimento, de campo, foi realizado na Estação Experimental do IPA de Vitória de Santo Antão. O delineamento experimental foi blocos casualizados com três repetições e dez plantas por parcela. Os fatores de estudo da pesquisa foram: produtividade total, produtividade comercial, produtividade não comercial e número de frutos totais, número de frutos comercias e número de frutos de descartes. O segundo experimento foi realizado na Estação Experimental do IPA de Belém do São Francisco. Os materiais utilizados e o delineamento experimental também foram os mesmos descritos anteriormente. Os fatores de estudos foram: avaliar à resistência a begomovírus, identificar por marcadores moleculares a espécie de Begomovirus via PCR com primers específicos e confirmar a identidade das sequências amplificadas por meio de sequenciamento do DNA.