Diferentes itens alimentares na alevinagem do surubim Pseudoplatystoma corruscans (Spix & Agassiz,1829)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: SANTOS, Cristiane Generoso dos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural de Pernambuco
Departamento de Pesca e Aquicultura
Brasil
UFRPE
Programa de Pós-Graduação em Recursos Pesqueiros e Aquicultura
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6257
Resumo: O experimento foi realizado na estação de piscicultura de Itiúba – Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba – CODEVASF, Porto Real do Colégio, Alagoas. O objetivo foi fornecer itens alimentares alternativos, de fácil acesso, durante a alevinagem do surubim Pseudoplatystoma corruscans, visando fomentar a criação da espécie na região do baixo São Francisco. A densidade foi de 0,3 alevinos/L, aeração constante, acondicionados em 12 caixas azuis de fibra de vidro, volume útil de 100 litros de água, cobertos com telas tipo sombrite. Foram fornecidos quatro itens alimentares distintos em três repetições, quatro vezes ao dia (0:00h, 6:00h, 12:00h e 18:00h), na proporção de 20% da biomassa. Os tratamentos constaram de diferentes itens alimentares alternativos: 1- larva de tambaqui colossoma macropomum (LT) (referencia); 2- biomassa congelada de branchoneta Dendrocephalus brasillienses (BB); 3- branchoneta viva (BV); 4- filé triturado de tilápia oreochromis niloticus (FT). No primeiro dia, os alevinos apresentaram comprimento e peso médio de 2,22 ± 0,08 cm e 0,073 ± 0,08 g, respectivamente. Ao final do experimento o melhor resultado foi obtido com o tratamento (BV) alcançando 10,6 ± 0,08 cm e 9,2 ± 1,5 g com uma sobrevivência final 94,4%, na diferindo estatisticamente (P<0,05) do tratamento (BB) 95,5% e diferindo estatisticamente (p<0,05)dos tratamentos (LT) 98,8% e (FT) 100%. Conclui-se, que nesta fase de criação do P. curruscans, o item alimentar que melhor correspondeu ao crescimento em peso, comprimento, e qualidade de água, foi a branchoneta viva com a sobrevivência de 94,4%.