Efeito dos diferentes momentos de inseminação artificial laparoscópica em programas de inseminação artificial em tempo fixo em ovinos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: CÉSAR, Clarissa Neuman Ramos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural de Pernambuco
Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal
Brasil
UFRPE
Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal Tropical
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/5042
Resumo: O uso da inseminação artificial acelera o melhoramento genético, evita a transmissão de doenças venéreas e facilita a realização de testes de progênie além de possibilitar que machos subférteis produzam filhos. Ultimamente, vem sendo utilizada com sucesso a inseminação artificial em tempo fixo (IATF), na qual as fêmeas têm o estro induzido por tratamento hormonal, o que permite uma previsão da manifestação do estro e ovulações e, consequentemente, o momento ideal de inseminação. Objetivando, a partir do conhecimento do momento da ovulação, pré-determinar o periodo mais adequado para o momento da deposição do sêmen, resfriado e congelado, no trato reprodutivo da fêmea, em programas de IATF, vinte ovelhas tiveram o estro sincronizado com uso de progestágenos intravaginais (Progespon®, Coopers), por 12 dias e 400UI de gonadotrofina coriônica equina [eCG (Novormon®, Coopers)], para determinação dos momentos que antecedem e marcam a ovulação. Outras duzentas ovelhas, submetidas ao mesmo protocolo para sincronização do estro, foram divididas em 4 grupos para Inseminação Artificial, tendo sido utilizado sêmen refrigerado nos grupos 1 e 2 e sêmen congelado nos grupos 3 e 4. As ovelhas que compunham os G1 e G3 foram inseminadas 58±1h após retirada do persário (pré-ovulatório), e as que compunham os G2 e G4 foram inseminadas 64±3h após retirada do persário (pós-ovulatório). Os resultados foram observados através da confirmação de prenhez e os dados submetidos à análise estatística pelo Odds ratio com e nivel de significância (p) inferior a 0,05. Tendo sido observado bons resultados quando utilizado sêmen refrigerado e congelado, respectivamente, nos períodos que antecederam (68% de prenhez) e ultrapassaram (64% de prenhez) as 60h, respectivamente, após retirada da fonte exógena de progestágeno.