Índices de conforto térmico e adaptabilidade de fêmeas bubalinas em pastejo no Agreste de Pernambuco
Ano de defesa: | 2007 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural de Pernambuco
Departamento de Zootecnia Brasil UFRPE Programa de Pós-Graduação em Zootecnia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/6811 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi determinar os melhores índices de conforto térmico para bubalinos estimando seus valores críticos, baseando-se nos parâmetros fisiológicos. O experimento foi conduzido de fevereiro a abril na região agreste de Pernambuco. Os parâmetros fisiológicos temperatura retal (Tr), freqüência respiratória (Fr) e temperatura de pele (Tp) foram avaliados três vezes por semana nos períodos da manhã e da tarde e a taxa de sudação (Tsud) foi mensurada apenas à tarde, uma vez a cada semana. As medidas para análise de correlação entre as variáveis e regressão foram obtidas de dez animais: cinco novilhas e cinco búfalas em gestação. Os resultados obtidos evidenciaram, nas búfalas em gestação, que Fr foi o melhor indicador de estresse térmico que temperatura retal (Tr) e taxa de sudação (Tsud). O ITGU revelou ser o melhor índice que o ITU, baseando-se na Fr. Com base na Tr foram estimados valores críticos de índice de temperatura e umidade (ITU) e índice de temperatura de globo e umidade (ITGU) iguais a 79,5 e 89,1, respectivamente, para as novilhas. Baseando-se na Fr esses valores foram, respectivamente, 77 e 83. Para as búfalas, considerando a Fr, os valores críticos de ITU e ITGU foram 79 e 81, respectivamente. |