Relações hídricas do amendoim irrigado com águas salobras sob gotejo pulsado e contínuo
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural de Pernambuco
Departamento de Engenharia Agrícola Brasil UFRPE Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.tede2.ufrpe.br:8080/tede2/handle/tede2/9068 |
Resumo: | O amendoin, 5º oleaginosa mais produzida no mundo, tem no Brasil o cultivo principalmente na região Sudeste com duas safras anuais. No Nordeste devido a desuniformidade hídrica o plantio ocorre na época chuvosa. Sendo assim a irrigação surge como alternativa para viabilizar o plantio em áreas, antes consideradas inadequadas. Neste contexto, a irrigação localizada pulsada se destaca pela baixa quantidade de água utilizada, pela alta eficiência de aplicação e pela manutenção da umidade solo. Além disso, um manejo eficiente da irrigação é crucial para otimizar a eficiência da água, especialmente quando se faz uso de águas salobras. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar a produção de grãos e vagens com base nas relações hídricas do amendoim, cultivar BR-1, irrigado com águas salobras (CE = 0,12; 1,6; 2,8; 4,0 and 5,2 dS m-1) via gotejamento por pulsos e contínuo. Um delineamento em blocos casualizados em esquema fatorial (5x2) com quatro repetições, somando 40 parcelas foi utilizado. O experimento foi realizado no Laboratório de Fertirrigação e Salinidade – DEAGRI/UFRPE. As plantas foram cultivadas em lisímetros de drenagem ao ar livre de setembro a novembro de 2019. Os dados referentes a produção de grãos e vagens (g planta1 ), eficiência do uso da água (g mm-1); eficiência instantânea do uso da água - A/E (μmol CO2/mmol H2O); eficiência intrínseca do uso da água - A/gs (μmol CO2/mmol H2O); condutância estomática - gs (mmol H2O m-2 s-1); transpiração - E (mmol H2O m-2 s-1); potencial hídrico (MPa); potencial osmótico (MPa); ajustamento osmótico (MPa); suculência foliar (g of H2O dm-2) e teor relativo de água (%) foram submetidos a análise de variância ao nível de 0,05% de probabilidade. Verificou-se que a irrigação por pulsos não mitigou os efeitos deletérios da salinidade, porém apresentou maiores valores de produção de grãos e vagens quando comparado com a irrigação contínua. Assim como, o aumento na condutividade elétrica da água de irrigação teve efeitos sobre o potencial hídrico, osmótico, de pressão e sobre o ajustamento osmótico |