Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Silva, Valéria Calvi Amaral |
Orientador(a): |
Silva, Marcelo Kunrath |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/106432
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Resumo: |
A presente pesquisa tem como objetivo analisar as relações estabelecidas entre as formulações teóricas e práticas no campo do feminismo. Para tanto, consistem em objeto empírico deste trabalho o Movimento de Mulheres Camponesas (MMC) e a organização não-governamental (ONG) Coletivo Feminino Plural, ambas com atuação no estado do Rio Grande do Sul e identificadas com o feminismo. A partir do conceito movimento social para tratar do feminismo – que passa a ser entendido enquanto rede que admite uma diversidade de atores e proposições-, as formulações teóricas das organizações foram abordadas segundo o conceito quadros interpretativos e as práticas, repertórios de ação, afim de que fossem reestruturados para posterior análise os elementos teóricos e práticos das mesmas. Tal argumentação foi acompanhada pelo resgate do desenvolvimento do feminismo no Brasil, em especial no Rio Grande do Sul, fazendo emergir o contexto no qual MMC e Coletivo Feminino Plural surgem. Análises intra-organizacionais e inter-organizacionais foram realizadas, optando-se, para isso, por uma pesquisa qualitativa relacional, na qual foram utilizadas entrevistas semi-estruturadas com as dirigentes e coordenadoras das organizações para apreender, principalmente, os repertórios de ação e análise de documentos para apreender os quadros interpretativos. |