Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Spacil, Christiane Rodrigues |
Orientador(a): |
Bueno, Denise |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/170508
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Resumo: |
Introdução: O aumento no consumo mundial de imunoglobulina humana tem desafiado os sistemas de saúde no estabelecimento de padrões de utilização adequados a esta terapia. O conhecimento das políticas públicas pelos profissionais de saúde, aderidos a uma conscientização ao uso racional e estudos baseados em evidências científicas é fundamental para assegurar o acesso adequado e uma maior segurança e efetividade de tratamento. Objetivo: Avaliar a utilização de imunoglobulina humana em hospital universitário de alta complexidade do sul do país e suas indicações relacionando as mesmas aos protocolos clínicos estabelecidos. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, retrospectivo, baseado na busca de informações através do prontuário eletrônico dos pacientes do Hospital de Clínicas de Porto Alegre no período de janeiro à dezembro de 2015 Resultados: Foram identificadas 191 prescrições de imunoglobulina humana endovenosa, totalizando 116 pacientes. Desses pacientes, 23% apresentaram síndrome de Guillain Barré, púrpura trombocitopênica idiopática, miastenia gravis, transplante renal, imunodeficiência com aumento de IgM e outras anemias hemolíticas autoimunes. Todas essas situações clínicas tem indicação de uso de acordo com os protocolos estabelecidos pelo Ministério da Saúde. Os demais casos identificados (77%) não constam nas indicações previstas nos protocolos do Ministério da Saúde. Conclusão: Foi possível identificar a utilização de imunoglobulina humana endovenosa em hospital de alta complexidade e quantificar os casos clínicos que fazem uso desse medicamento e que apresentam protocolos nacionais orientando os profissionais de saúde quanto a correta administração desse medicamento. Observou-se que a maioria dos casos identificados no estudo não apresentam regulamentos oficiais que autorizem a sua administração. |