Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Genro, Vanessa Krebs |
Orientador(a): |
Cunha Filho, João Sabino Lahorgue da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/28717
|
Resumo: |
A individualização do tratamento é o desafio atual no campo da reprodução assistida. Fatores prognósticos clássicos como idade ou testes de avaliação da reserva ovariana não são suficientes para predizer completamente a resposta das pacientes à indução da ovulação. Essa tese investiga se polimorfismos do receptor do Hormônio Folículo Estimulante ou do receptor do Hormônio Anti-Mulleriano influenciam na resposta ovariana à administração de uma dose padrão de gonadotrofinas para Fertilização In Vitro numa população caucasiana francesa altamente selecionada. Para avaliação correta da resposta à indução da ovulação, usamos parâmetros clássicos como número de oócitos recuperados ou embriões obtidos e também a relação entre o número de folículos que atingem a maturidade ao final do ciclo de indução e o número basal de folículos antrais – taxa de maturação folicular. Como resultados, apresentamos que a presença do alelo G para o receptor do Hormônio Anti Müllleriano está associado com um número menor de oócitos recuperados na punção ovariana. Já o polimorfismo do receptor do FSH Ser 680, apesar de associado com um nível de FSH basal mais elevado, não altera a taxa de maturação folicular. Esses dados podem ajudar, no futuro, a escolha correta do melhor protocolo de indução da ovulação assim como a dose de gonadotrofina a ser utilizada. |