Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Roth, Amanda Mello |
Orientador(a): |
Luccas, Luis Henrique Haas |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/174930
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Resumo: |
O presente trabalho trata do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, um patrimônio moderno reconhecido no âmbito local, apesar do afastamento de sua concepção original de Jorge Moreira, autor das três versões preliminares realizadas entre 1942 e 1952. A conclusão do projeto se deu em 1958 por Oscar Valdetaro e Roberto Nadalutti, o projeto executado seguiu em grande parte a última versão de Moreira. O valor do grande bloco foi reconhecido com a salvaguarda municipal em 2011, quando a defasagem crescente entre estrutura física e serviços demandavam sua ampliação. O novo projeto proposto afetava “parcialmente a percepção do conjunto inventariado”, como apontou o parecer da Equipe do Patrimônio Histórico Artístico e Cultural. Indeferido pela via normal, foi aprovado através de Lei Complementar. A dissertação examina a intervenção acrítica realizada, com ampliação de 84.000m² e rearranjos no interior da preexistência. Analisa a complexa requalificação da “peça urbana” moderna cuja condição de bem protegido somado ao programa hospitalar são agravantes. E, de modo propositivo, busca através de investigação volumétrica relações espaciais consistentes entre as expansões necessárias, a preexistência e o entorno, simulando solução funcional que minimize danos à percepção do conjunto. |