Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Santos, Mariana Martins Siqueira |
Orientador(a): |
Picon, Paulo Dornelles |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/164321
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Resumo: |
O consumo de drogas e álcool constitui cada vez mais um problema social e de saúde pública, pelas consequências negativas que provocam no desenvolvimento emocional e físico dos indivíduos. Existem poucas referências na literatura avaliando o uso destas substâncias por portadores de doença falciforme (DF). Estes pacientes apresentam crises álgicas severas, recorrentes, frequentemente controladas por opióides. O comprometimento da qualidade de vida predispõe a ocorrência de transtornos psiquiátricos não-psicóticos, como depressão por exemplo, tornando o grupo vulnerável ao uso abusivo de substâncias. Objetivos: avaliar o consumo de álcool e drogas em pacientes portadores de DF acompanhados pelo Centro de Referência de Doença Falciforme (CRAF) do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), estimar o percentual de pacientes em tratamento da doença falciforme que fazem uso abusivo de álcool e drogas, e colaborar com o estudo que avaliará a efetividade de um centro de referência multidisciplinar para esta população. Métodos: estudo transversal, de uma amostra de conveniência, com 139 pacientes portadores de DF acompanhados no CRAF do HCPA. Resultados: a prevalência do uso abusivo foi de 1,5% para o álcool e 3,0% para o tabaco, e não se identificou o uso abusivo de outras substâncias, inclusive opióides. O padrão para o uso de substâncias não foi influenciado pela exposição ou por transtornos psiquiátricos não-psicóticos. Conclusão: São necessários mais estudos para reforçar estes achados, mas demonstra-se a segurança do uso de analgésicos opióides para o manejo das crises dolorosas apresentadas pelos portadores de DF. |