Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2016 |
| Autor(a) principal: |
Denadai, Guilherme Andrade |
| Orientador(a): |
Jardim, Juliana Jobim |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Palavras-chave em Inglês: |
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| Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/152659
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Resumo: |
O exame radiográfico interproximal vem sendo o método mais comumente utilizado como auxiliar no diagnóstico da presença e extensão de lesões de cárie nas superfícies proximais de dentes posteriores e, muitas vezes, funciona como base para a tomada de decisão restauradora. Este estudo tem o objetivo de analisar a possibilidade de previsão de cavitação clínica ou ausência desta nas superfícies proximais em contato de dentes posteriores permanentes e decíduos, de acordo com a extensão da imagem em radiografias interproximais. Para tanto, uma revisão sistemática da literatura foi realizada. Após a formulação da questão de pesquisa estruturada, dois revisores realizaram uma busca nas bases eletrônicas das bibliotecas Medline (PubMed), Embase, LILACS, Scopus e Cochrane. Apenas estudos clínicos foram incluídos. Não houve restrição de idioma ou de data de publicação, sendo incluídos estudos publicados até o mês de abril de 2016. Também foi realizada busca manual nas referências dos artigos selecionados e nas edições da revista Caries Research. Ao final, foram selecionados 11 estudos, os quais apresentaram avaliação da imagem radiográfica e relação com a condição clínica através de diferentes métodos: exame visual associado ou não à separação dentária, seguida ou não de moldagem, ou avaliação após abertura de cavidade em procedimento restaurador com ou sem fotografias. Os resultados da análise qualitativa dos dados mostram que, quando a lesão de cárie apresenta extensão de imagem radiográfica em metade externa de esmalte, a maior probabilidade é de que não haja presença de cavitação clínica; quando a imagem estende-se além da metade ou 2/3 interno de dentina, provavelmente existe cavitação. A discordância mais evidente entre os estudos ocorre quando a imagem radiolúcida atinge a metade interna de esmalte ou metade/terço externo da dentina. Quando na presença deste tipo de imagem radiográfica, o afastamento dentário e inspeção visual estão indicados para a tomada de decisão diagnóstica e consequente decisão de intervenção. Além disso, os fatores que podem influenciar na probabilidade da presença de cavitação clínica devem ser considerados, como padronização da técnica radiográfica, atividade e taxa de progressão de cárie, diferenças populacionais e idade do paciente. |
