Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Ló, Thiago Berticelli |
Orientador(a): |
Carro, Luigi |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/66195
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Resumo: |
Arquiteturas reconfiguráveis têm se demonstrado uma potencial solução para lidar com a crescente complexidade encontrada em sistemas embarcados. Para se alcançar ganhos em desempenho, é preciso uma grande redundância das unidades funcionais, acarretando o aumento da área ocupada pelas unidades funcionais. Uma das propostas deste trabalho será de explorar o espaço de projeto, visando à redução da área e da energia. Para isto, serão apresentadas duas técnicas de virtualização de hardware, sendo as mesmas semelhantes a um pipeline de estágios reconfiguráveis. Ambas as técnicas alcançaram mais de 94% de redução da área. Outro aspecto a ser explorado em uma arquitetura reconfigurável é o impacto em área e energia causado pela inserção da memória de contexto. Assim, este impacto será demonstrado neste trabalho e duas abordagens que modificam a memória de contexto serão propostas: a primeira abordagem baseia-se na exploração da largura ideal da porta da memória combinado com número de acessos, para que se minimize a energia consumida na busca dos bytes de configuração; a segunda abordagem possui um mecanismo de gerenciamento das configurações por meio de listas ligadas, que permite que as configurações sejam acessadas parcialmente. As duas abordagens apresentaram redução de energia de até 98%, podendo ser utilizadas em sistemas que apresentam tanto a reconfiguração parcial como a total. |