Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Zaslavsky, Ricardo |
Orientador(a): |
Goulart, Bárbara Niegia Garcia de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/169745
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Resumo: |
A migração pendular consiste na mobilidade diária que pessoas fazem entre duas diferentes cidades, tradicionalmente, por motivos de trabalho e estudo, porém também ocorre para a busca por serviços de saúde. Esse movimento acontece em todo o mundo dentro dos territórios nacionais de cada país, como o movimento entre cidades pequenas com poucos recursos humanos e tecnológicos em saúde, para cidades maiores próximas que contenham esses recursos. Essa mobilidade é chamada de migração pendular regional. No entanto, ela assume diversas particularidades quando esse movimento leva as pessoas a cruzarem periodicamente uma fronteira internacional para essa finalidade, o que configura a migração pendular internacional. Esse movimento transfronteiriço pode afetar a adesão dos pacientes aos tratamentos de doenças crônicas, como é o caso da infecção pelo HIV, o que pode modificar o seu prognóstico. O objetivo desta dissertação é comparar o prognóstico de pacientes HIV+ moradores de Foz do Iguaçu que fazem acompanhamento no Serviço de Assistência Especializada (SAE), com pacientes que fazem migração pendular regional e internacional e fazem acompanhamento no mesmo serviço. |