Migração pendular e prognóstico da infecção pelo HIV na tríplice fronteira Brasil-Paraguai-Argentina

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Zaslavsky, Ricardo
Orientador(a): Goulart, Bárbara Niegia Garcia de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/169745
Resumo: A migração pendular consiste na mobilidade diária que pessoas fazem entre duas diferentes cidades, tradicionalmente, por motivos de trabalho e estudo, porém também ocorre para a busca por serviços de saúde. Esse movimento acontece em todo o mundo dentro dos territórios nacionais de cada país, como o movimento entre cidades pequenas com poucos recursos humanos e tecnológicos em saúde, para cidades maiores próximas que contenham esses recursos. Essa mobilidade é chamada de migração pendular regional. No entanto, ela assume diversas particularidades quando esse movimento leva as pessoas a cruzarem periodicamente uma fronteira internacional para essa finalidade, o que configura a migração pendular internacional. Esse movimento transfronteiriço pode afetar a adesão dos pacientes aos tratamentos de doenças crônicas, como é o caso da infecção pelo HIV, o que pode modificar o seu prognóstico. O objetivo desta dissertação é comparar o prognóstico de pacientes HIV+ moradores de Foz do Iguaçu que fazem acompanhamento no Serviço de Assistência Especializada (SAE), com pacientes que fazem migração pendular regional e internacional e fazem acompanhamento no mesmo serviço.