Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Adolpho, Rachel Silveira |
Orientador(a): |
Martau, Betina Tschiedel |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/180513
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Resumo: |
A ocorrência da poluição luminosa foi detectada a partir de 1970 pela redução da visibilidade dos corpos celestes no período noturno, sendo posteriormente associada a implicações negativas relacionadas à fauna, à flora e aos indivíduos. É definida como os efeitos nocivos causados pela iluminação elétrica inadequada, sendo a iluminação pública responsável por grande parte do problema. Em Porto Alegre o fenômeno é confirmado por imagens de satélites que medem o brilho artificial do céu noturno e apontam níveis máximos na região central da cidade. Situação essa que pode ter sido agravada por grandes projetos de modificação da iluminação pública, desenvolvidos desde 2013, para aumentar o número de luminárias e iluminâncias na cidade. Inciativas que não estão previstas no Plano Diretor de Iluminação Pública da cidade, embora esse seja um instrumento que deveria orientar a implantação do sistema e, que tem entre seus objetivos combater a poluição luminosa. Neste contexto, investigou-se como a iluminação pública do Centro Histórico de Porto Alegre pode estar contribuindo para a poluição luminosa, considerando as legislações vigentes e práticas de projeto. Essa investigação foi feita por meio de uma pesquisa qualitativa, desenvolvida a partir de revisão da literatura, pesquisa documental em Planos Diretores de Iluminação, no contexto nacional e internacional, e estudo de campo no Centro Histórico de Porto Alegre. Os resultados apontaram que na área de estudo o problema está relacionado principalmente à temperatura de cor do sistema empregado e à fotometria das luminárias que provocam iluminação intrusiva, ofuscamento e brilho do céu, que são componentes da poluição luminosa. |