Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1982 |
Autor(a) principal: |
Richter, Liana Yara |
Orientador(a): |
Souza, Edela Lanzer Pereira de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/32843
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Resumo: |
A presente pesquisa, tendo como campo de anãlise a Universidade Federal do Rio Grande do Sul — UFRGS, propôs-se verificar se existe diferença significativa entre a percepção real e ideal do clima organizacional entre docentes masculinos e docentes femininos. Objetivou igualmente constatar se hã uma diferença significativa entre os motivos sociais bãsicos de realização, afiliação e poder (McClelland) bem cimo determinar a existência ou não de satisfação no trabalho. Para a coleta de dados,foram enviados questionários a 1988 docentes dos quais retornaram 214 questionários referentes a docentes masculinos e 153 referentes a docentes femininos. Estes dados foram colhidos com a Escala de Clima Organizacional de Kolb, elaborada a partir dos estudos de Litwin e Stringer. Para proceder a análise estatística, aplicou-se o teste Qui Quadrado o qual foi complementado pelo teste de Fischer, objetivando avaliar, entre docentes de ambos os sexos, a significar-ida da relação do clima real percebido e o clima ideal, considerando seus sete fatores. O mesmo teste foi aplicado para avaliar a significãncia da relação entre a satisfação no trabalho e o sexo dos docentes. Utilizou-se o teste "t" de Student para verificar a significãncia da relação entre os motivos sociais básicos percebidos (real ou ideal) e o sexo dos docentes. De acordo com o tratamento estatistico aplicado aos dados fornecidos pelos docentes, observou-se que as diferenças na percepção real e ideal do clima entre os docentes masculinos e femininos da UFRGS não são significativas na gran de maioria das vezes. Constatou-se que os docentes femininos idealizam mais vezes os motivos sociais básicos, notadamente afiliação e realização. Verificou-se também que, de forma geral, os docentes masculinos mostram-se mais satisfeitos em maior número de vezes do que os docentes femininos. |