Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Rodeghiero Neto, Italo |
Orientador(a): |
Amaral, Fernando Gonçalves |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/277365
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Resumo: |
O ensino da ergonomia em cursos de engenharia de produção evidencia a importância da adaptação do sistema produtivo sob a ótica do trabalhador, buscando desenvolver junto ao estudante a responsabilidade social e a ética em situações de trabalho. Assim, é necessário investigar as estratégias de ensino utilizadas e as competências desenvolvidas para atender o ensino da ergonomia, mesmo existindo uma grande dificuldade de reproduzir cenários da realidade produtiva entre os estudantes em sala de aula. Portanto, o objetivo geral desta tese é propor e avaliar estratégias de aprendizagem ativa no ensino da ergonomia capazes de desenvolver as competências necessárias para o futuro engenheiro de produção. Para isto, a metodologia baseou-se em um estudo multicaso em seis semestres distintos, além de uma revisão sistemática e investigações em diferentes frentes, como a opinião do mercado, padrões e normas de estudo e características das disciplinas de ergonomia no Brasil. Os resultados iniciais demonstraram uma lista de estratégias de aprendizagem ativa utilizadas para o ensino da ergonomia, bem como as vantagens e desvantagens de suas aplicações. Em seguida, os principais conteúdos programáticos e competências transversais foram investigadas, entendendo a necessidade do ensino durante as aulas de ergonomia. Ao final, planos de ensino para três disciplinas vinculadas a ergonomia em um curso de engenharia de produção foram desenvolvidos e testados ao longo de seis semestres letivos. Como principais resultados, oito estratégias de aprendizagem ativa foram identificadas como aceitas por estudantes e professores para o ensino da ergonomia. Em paralelo, uma série de competências técnicas e transversais puderam ser desenvolvidas pela autoavaliação dos estudantes, evidenciando as principais delas pela ótica do mercado e da literatura. Ao final, pode-se sugerir planos de ensino padrão para o ensino da ergonomia em cursos de engenharia de produção, a partir de características principais, estratégias de aprendizagem ativa e competências técnicas e transversais. |