Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Aita, Marta Farias |
Orientador(a): |
Fischer, Vivian |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/26096
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Resumo: |
Este trabalho teve como objetivo descrever o comportamento materno das ovelhas e relacionar com o temperamento no parto, após o parto (até 24 horas) e no desmame. As avaliações de comportamento foram medidas em três propriedades, nos municípios de Pedro Osório, Dom Pedrito e Bagé-RS. Foram realizados três experimentos sendo o primeiro de junho de 2008 a janeiro de 2009, o segundo de agosto de 2008 a fevereiro de 2009 e o terceiro em setembro de 2006 e 2007. Foram utilizadas 105 ovelhas Corriedale, 47 ovelhas Ideal, e 17 ovelhas (14 ovelhas Corriedale e três ovelhas Ideal) para os três experimentos, respectivamente. Nos dois primeiros experimentos foram avaliados o escore de comportamento materno (ECM), pelo método adaptado de O’Connor et al. (1985), peso corporal do cordeiro e a presença de vocalizações do cordeiro e da ovelha no momento da identificação do cordeiro. A reatividade dos animais foi avaliada no isolamento e na presença do observador através do teste de Arena, parâmetros fisiológicos (freqüência cardio-respiratória e temperatura corporal) e distância de fuga no desmame. O ECM das ovelhas Ideal mais velhas e que pariram um cordeiro foi maior em relação às ovelhas mais novas e com parto gemelar e as ovelhas com ECM ruim apresentaram temperatura corporal mais elevada, menor número de vocalizações e dejeções na presença do observador e maior distância de fuga. Ovelhas Corriedale mais velhas tiveram melhor ECM, e as ovelhas com ECM bom vocalizaram mais comparado aquelas com ECM ruim na identificação do cordeiro, obtiveram cordeiros mais pesados ao nascimento, aleitaram menos dias e vocalizaram mais na presença do observador. No terceiro experimento, o ECM não foi influenciado pela idade, tipo de parto, isolamento da ovelha, ato da ovelha lamber e cheirar o cordeiro, vocalizar, facilitar a mamada ao parto, tempo do cordeiro levantar e mamar, peso ao nascimento e ao desmame e ganho de peso do cordeiro. Ovelhas classificadas com o baixo escore corporal apresentaram melhor escore de comportamento materno e as ovelhas Corriedale tiveram melhor ECM do que ovelhas da raça Ideal. O ECM pode ser influenciado pela raça, idade, tipo de parto, distância de fuga, temperatura corporal, tempo de aleitamento, dejeções e vocalizações. |