Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Gudolle, Lucas Socoloski |
Orientador(a): |
Franco, Sérgio Roberto Kieling |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/257313
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Resumo: |
Esta Tese apresenta o panorama das Instituições de Ensino Superior (IES) Públicas (Federais, Estaduais e Municipais) e das IES Privadas (Comunitárias, Confessionais, Filantrópicas e com fins lucrativos) do Brasil a partir de uma análise histórica dos dados dos cursos de Engenharia Civil presenciais e das regiões intermediárias brasileiras, observando os indicadores do SINAES, do Censo da Educação Superior e dados demográficos e territoriais do IBGE e dados do CONFEA. O referencial teórico é baseado nos conceitos de Educação Superior Brasileira, Instituições de Ensino Superior, Sistema Nacional de avaliação da Educação Superior, Curso de Engenharia Civil, Industria da Construção Civil. Outro fator que impacta nesse cenário é o território, que abrange além das características físicas e ambientais, questões culturais e infraestrutura. O método de cunho quantitativo, se estabeleceu como técnica metodológica de coleta de dados e pesquisa básica para acesso aos dados e apresentação dos indicadores após tratamento dos dados. Os resultados apresentam o Panorama atual do curso de Engenharia Civil presencial, também é apresentada a análise das regiões intermediárias com menor IDH e com pelo menos um curso iniciado em atividade e são destacadas as regiões intermediárias que não possuem nenhum curso iniciado em atividade que apontam para indícios de escassez nas regiões. Por fim são apresentadas as etapas do desenvolvimento do site PanoramaEDU e as considerações finais. |