Exploração autônoma utilizando SLAM monocular esparso

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Pittol, Diego
Orientador(a): Silva Junior, Edson Prestes e
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/178895
Resumo: Nos últimos anos, observamos o alvorecer de uma grande quantidade de aplicações que utilizam robôs autônomos. Para que um robô seja considerado verdadeiramente autônomo, é primordial que ele possua a capacidade de aprender sobre o ambiente no qual opera. Métodos de SLAM (Localização e Mapeamento Simultâneos) constroem um mapa do ambiente por onde o robô trafega ao mesmo tempo em que estimam a trajetória correta do robô. No entanto, para obter um mapa completo do ambiente de forma autônoma é preciso guiar o robô por todo o ambiente, o que é feito no problema de exploração. Câmeras são sensores baratos que podem ser utilizadas para a construção de mapas 3D. Porém, o problema de exploração em mapas gerados por métodos de SLAM monocular, i.e. que extraem informações de uma única câmera, ainda é um problema em aberto, pois tais métodos geram mapas esparsos ou semi-densos, que são inadequados para navegação e exploração. Para tal situação, é necessário desenvolver métodos de exploração capazes de lidar com a limitação das câmeras e com a falta de informação nos mapas gerados por SLAMs monoculares. Propõe-se uma estratégia de exploração que utilize mapas volumétricos locais, gerados através das linhas de visão, permitindo que o robô navegue em segurança. Nestes mapas locais, são definidos objetivos que levem o robô a explorar o ambiente desviando de obstáculos. A abordagem proposta visa responder a questão fundamental em exploração: "Para onde ir?". Além disso, busca determinar corretamente quando o ambiente está suficientemente explorado e a exploração deve parar. A abordagem proposta é avaliada através de experimentos em um ambiente simples (i.e. apenas uma sala) e em um ambiente compostos por diversas salas.