Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Cunha, Kellen Tebaldi da |
Orientador(a): |
Veit, Hugo Marcelo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/224348
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Resumo: |
Tendo em vista que todos os materiais interagem com o meio em que estão expostos, nos metais, o processo de corrosão é considerado um processo natural, porém, indesejado. Nos aços carbono esse processo pode ser bem acelerado, o que suscita o desenvolvimento de revestimentos protetores a fim de controlar e minimizar os efeitos da corrosão. Dentre os processos de aplicação de revestimentos metálicos para proteção do aço, o processo comumente utilizado é a galvanização por imersão a quente, que consiste na aplicação de zinco metálico na superfície do aço carbono. Neste trabalho o objetivo foi avaliar a qualidade do revestimento de zinco em tubos galvanizados por imersão a quente produzidos por uma empresa metal-mecânica, comparando o processo antigo de produção, com baixo grau de controle e automação com o processo automatizado e com melhores controle operacionais. A investigação ocorreu através de testes realizados em amostras retiradas do processo antes e após a modificação com intuito de comparar os resultados e evidenciar as melhorias obtidas. Foram utilizados corpos de prova de tubos de ambos processos nos diâmetros: 21,30mm, 60,30mm e 76,10mm. Os ensaios utilizados foram: medição da espessura do revestimento, verificação da massa do revestimento protetor de zinco, uniformidade do revestimento, achatamento, análise metalográfica e Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) acoplado a Espectroscopia por energia dispersiva de Raio X (EDS) e ensaio de corrosão acelerada em câmara de névoa salina. Os resultados dos ensaios de espessura do revestimento demonstraram que, nos corpos de prova de tubos 21,30mm houve uma redução de até 15% na espessura de revestimento e 21% de massa de revestimento. Com a observação das fases intermetálicas foi possível observar a morfologia das camadas de fase. Os ensaios de névoa salina demonstraram que ambos os processos tiveram uma duração de 1392 horas em câmara de névoa salina até atingir o grau máximo de corrosão vermelha, resultado que pode ser considerado positivo, evidenciando que, mesmo com a redução da espessura do revestimento para mais próximo do mínimo estabelecido pela ABNT NBR 5580:2015 a qualidade do revestimento e a proteção foram mantidas. |