Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Reichert, Fernanda Maciel |
Orientador(a): |
Zawislak, Paulo Antonio |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/55120
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Resumo: |
Esta pesquisa teve o objetivo de investigar a relação entre os investimentos realizados em capacidade tecnológica e o desempenho de firmas brasileiras. Partiu-se do pressuposto que a relação é positiva, com base em teorias como a do desenvolvimento econômico, e do histórico de evolução de países desenvolvidos. Analisou-se 133 firmas brasileiras de capital aberto, a partir dos principais indicadores definidos para cada construto. Dado o cenário de um país de economia emergente, cuja base empresarial é formada por setores primordialmente de baixa e média-baixa intensidade tecnológica, os resultados demonstram que não existe a esperada relação. Existem outros fatores que levam as empresas a atingirem desempenho positivo. O tamanho das firmas tem impacto nestas relações, pois as empresas de maior porte são as que mais investem em P&D e as que mais registram patentes. Além do porte, existe também influência setorial nos resultados. Na média, as firmas dos setores de baixa e média-baixa tecnologia apresentaram resultados superiores à média da amostra em três dos quatro principais indicadores de desempenho econômico. Complementarmente, observa-se que estes setores investiram em capacidade tecnológica abaixo da média da amostra. De um modo ou de outro, dado o desempenho positivo das firmas brasileiras, estas empresas mantêm algum tipo de atividade tecnológica que as permite atingir tal resultado. |