Avaliação dos departamentos acadêmicos da UFRGS : estudo longitudinal 1998-2007 utilizando análise envoltória de dados

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Neves, Rodrigo Meleu das
Orientador(a): Bandeira, Denise Lindstrom
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
DEA
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/49159
Resumo: Avaliar universidades não é novidade, e, não suficiente, não é atividade-fim, mas premissa. Esta pesquisa faz uma análise temporal da eficiência relativa de 93 departamentos acadêmicos da UFRGS entre os anos de 1998 e 2007, empregando a técnica de modelagem matemática chamada análise envoltória de dados. Para tanto, o pesquisador utilizou como indicadores de avaliação três fatores de recurso e nove de produto, todos ligados uniformemente a ensino, pesquisa e extensão. Não obstante, a pesquisa ainda estabelece uma relação entre os resultados obtidos no modelo replicado com o modelo hoje adotado pela Universidade para estabelecer um critério justo e igualitário de distribuição das vagas docentes: o índice departamental, instituído em 2001. O trabalho está amparado por ampla pesquisa bibliográfica a respeito de avaliação de instituições de ensino e a técnica de modelagem DEA, passando ainda por diversos estudos que abordam esses modelos. Através de método quantitativo na análise dos dados e qualitativo na validação, o autor apresenta os resultados obtidos. Entre os pontos que cabem destaque, a dissertação de Bandeira (2000), serviu como norteadora do início das atividades do modelo DEA que, passados onze anos, revelou-se progressivamente atual. Por fim, a presente pesquisa confirmou que o modelo aplicado por Bandeira em 2000 merece atualizações, mas preserva indicadores que são próprios aos departamentos. Além disso, as análises em três aninhamentos distintos provou a continuação de certa homogeneidade na eficiência relativa dos 93 departamentos.