Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Veras, Eduardo Ferreira |
Orientador(a): |
Zielinsky, Monica |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/72684
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Resumo: |
Esta pesquisa parte da constatação de uma insistente ocorrência de enunciados no modo verbal imperativo no campo da arte contemporânea. Esses comandos se inserem na própria configuração dos trabalhos artísticos, na forma de textos que funcionam como “instruções como arte”. A investigação se desenvolve no sentido de uma projeção anacrônica – da arte mais recente em direção à arte conceitual (anos 1960 e 70), em uma tentativa de apontar o que, no caso dos imperativos artísticos, poderia ser uma atualização de procedimentos e estratégias de um passado mais ou menos recente. Para tanto, a pesquisa recorre a dois estudos de caso: o primeiro sobre a exposição coletiva Located work (Madrid) (2008), concebida pelo norte-americano Joseph Kosuth, e o segundo sobre os três Estudos para espaço e tempo (1969-2001), do brasileiro Cildo Meireles. A análise revisa as disputas discursivas entre o conceitualismo político e o conceitual de viés tautológico, sinalizando para uma precariedade de conceitos e narrativas. |