Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Martini, Amós |
Orientador(a): |
Bitencourt, Maria de Fatima Aparecida Saraiva |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/189058
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Resumo: |
O presente estudo foi realizado no Complexo Camboriú, localizado no sul do Brasil, o qual compreende rochas metamórficas e ígneas. As rochas metamórficas d complexo mostram feições de fusão parcial amplamente distribuídas, com diferentes estilos de geração em rochas bandadas e maciças. E escala apontam para um controle estrutural durante a fusão, geração, coalescência e migração dos leucossomas durante a migmatização. Esse processo dá origem a uma rede de magma que eventualmente adquire mobilidade suficiente para formar diques de extração de espessura métrica, capazes de transferir os produtos da fusão para níveis c apresentam contatos difusos com as encaixantes, e microestruturas apontam para a geração de hornblenda e titanita peritética, assim como líquidos de diferentes composições de acordo com condições de pressão e temperatura durante a fusão (703 a 744°C / ~5kbar / ~3%wt H2O adicionada ao sistema), grandes volumes de leucossoma em todas as rochas, meso e microestruturas, e a natureza das fases peritéticas, apontam para o processo chamado “water-fluxed melting O Granito Itapema, localizado nas proximidades da sequência metamórfica, mostra uma estrutura concordante com o bandamento descrito nos migmatitos, assim como um grande número de xenólito parcial. A dinâmica magmática dentro do granito leva à desagregação e assimilação parcial dos xenólitos e fases máficas, o que dá origem às típicas heterogeneidades texturais e assinaturas geoquímicas metaluminosas, e teores de ETR’s baixos a moderados. O granito Itapema foi formado por um contínuo sistema de fusão/extração/ transporte de extração descritos na sequência migmatítica, nos estágios Brasiliano, em um ambiente pós - colisional. |