Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Costa, Jodival Mauricio da |
Orientador(a): |
Heidrich, Álvaro Luiz |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/13549
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Resumo: |
O presente trabalho tem como objetivo discutir a relação entre redes, território e sociedade na região de Carajás, Amazônia Oriental. Versa sobre o controle de redes técnicas como “instrumento” para o uso do território por atores privados. Para tanto, a pesquisa tem como estudo de caso a Estrada de Ferro Carajás (EFC) da Companhia Vale do Rio Doce após o período de privatização da empresa, quando a ferrovia foi concedida para uso do poder privado. No trabalho, trata-se a rede técnica como elemento constituído de duas dimensões: uma que é social, principalmente pelo seu interesse político-econômico, e outra que é técnica, pela função que a rede passa a desempenhar. Assim, discuti-se a rede técnica como o instrumento e o recurso do poder de atores privados imputado ao espaço, que se transforma em forma de apropriação e domínio espacial, constituindo um meio de conexão e, ao mesmo tempo, de fragmentação territorial. Como se trata da relação redes técnicas, sociedade e território, o trabalho considera a indissociabilidade dessas duas categorias, mas sublinha que a lógica das redes se diferencia da lógica dos territórios. |