Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Catarina, Evelyn dos Santos |
Orientador(a): |
Rosa, Maurício |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/276998
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Resumo: |
Esta pesquisa objetiva investigar como pesquisadoras/pesquisadories¹/pesquisadores em Educação Matemática e Inclusão pensam a produção e o desenvolvimento de atividades-matemáticas-não-exclusivas-com-TD. Para essa pesquisa qualitativa ouvimos pesquisadoras/pesquisadories/pesquisadores da área da Educação Matemática Inclusiva, com foco na não-exclusão de estudantes com deficiências dos espaços educacionais, por meio de entrevistas semi-estruturadas. Assim, analisamos as entrevistas sustentando as análises na Educação Matemática Inclusiva nas exclusões/inclusões e, consequentemente, nas macro/micro exclusões/inclusões e em referenciais que abordam Tecnologias Digitais, Tecnologias Assistivas, Design Universal (DU); Desenho Universal de Aprendizagem (DUA)² e Cyberformação. Obtemos os resultados por meio do processo das narrativas desenvolvidas coma entrevistas. Nesse sentido, indicamos que mesmo que a abordagem das TD seja considerada pertinente nos espaços educacionais, todas as variáveis precisam ser consideradas, para que a perspectiva do DUA ocorra. Essa perspectiva defende que todas/todes/todos, pertencentes ao ambiente possam participar dos processos de ensino e de aprendizagem, logo, por vezes, os recursos tecnológicos desenvolvidos não abarcam as necessidades específicas de estudantes. Com isso, se torna pertinente conhecer quem são as/es/os/ estudantes pertencentes àquele espaço e diante disso procurar possibilidades de (re)inventar as atividades e os planejamentos durante os processos de ensino e de aprendizagem, de acordo com os grupos que estão inseridos nos ambientes educacionais, como por exemplo, começando pelas necessidades de pessoas com deficiência, experienciando materiais manipuláveis, Tecnologias Assistivas entre outros recursos que possam contribuir com todas/todes/todos na constituição do conhecimento matemático por meio de atividades-matemáticas-não-exclusivas-com-TD. ¹ Inserindo o gênero gramatical neutro (Cassiano, 2019) ao masculino e feminino, estamos nos posicionando politicamente em acordo às concepções de combate à exclusão aqui defendidas. ² Na área da educação brasileira, o termo foi adotado e traduzido como Desenho Universal para Aprendizagem (DUA) uma vez que nos Estados Unidos o termo adotado é Universal Design for Learning (UDL) (Oliveira; Munster; Gonçalves, 2019). |