Aplicação do sensoriamento remoto para determinação da evolução da mata nativa da bacia hidrográfica do Rio Forqueta - RS, entre 1985 e 1995

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2000
Autor(a) principal: Rempel, Claudete
Orientador(a): Suertegaray, Dirce Maria Antunes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/11232
Resumo: O conhecimento atualizado da cobertura vegetal de bacias hidrográficas é importante para o estudo de processos ecológicos como por exemplo, deslocamento de espécies ou erosão do solo. Uma forma de estimar esta informação é através de técnicas de sensoriamento remoto, especialmente em países em desenvolvimento, onde a cobertura vegetal de aerofotogrametria está desatualizada. A demonstração de que o Sensoriamento Remoto é uma ferramenta para verificação da quantidade de mata nativa existente na Bacia Hidrográfica do Rio Forqueta, bem como a análise do processo de desmatamento da mata no período de 1985 a 1995 constituem o foco central do presente trabalho. A área a ser pesquisada encontra-se inserida entre as latitudes 29º30´ e 28º49´S e as longitudes 52º00´ e 52º45´W no nordeste do estado do Rio Grande do Sul, na região denominada Encosta da Serra Geral. As etapas a serem seguidas para a construção desta análise são: 1ª etapa: Classificação das áreas (classes) de vegetação e uso do solo em campo. Esta etapa seguirá a metodologia proposta por Jasper, A. e Feldens, L. (1999). Foram escolhidas, para a classificação supervisionada, feições de mata nativa original (decidual e ombrófila mista), vegetação nativa secundária em estágio primário, florestas artificiais, campo e área de plantio. 2ª etapa: Análise temporal das imagens com classificação digital não supervisionada - Isodata - e supervisionada - Máxima Verossimilhança Gaussiana - das imagens LANDSAT 345 de outubro de 1995 e maio de 1985, utilizando o programa IDRISI, além da quantificação das diferentes classes para as duas datas, visando a comprovação dos dados levantados em campo e a indicação do grau de desmatamento da área em estudo.