Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Pinto, Ismael Lucas |
Orientador(a): |
Wannmacher, Clovis Milton Duval |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/246353
|
Resumo: |
O presente trabalho pretende mostrar o método de iluminação e a fotoevidenciação a olho nu, por fluorescência óptica, que visa identificar lesões precursoras, pouco perceptíveis ao olho humano. A prevenção pela detecção das lesões potencialmente malignas (LPM) orais e do diagnóstico precoce do carcinoma de células escamosas ou carcinoma espinocelular (CEC). Foram realizados estudos de caso com utilização da técnica de fluorescência óptica com procedimento quase-experimental, envolvendo dois grupos de pacientes, em função das especificidades da origem desses pacientes, do tipo de abordagem clínica, como também da dimensão sociocultural dos atendimentos e uma pesquisa com survey em Instituições de Ensino Superior (IES) do Distrito Federal (DF) nos cursos de odontologia, na qual foram aplicados questionários aos Docentes/Coordenadores dos cursos e aos estudantes, que participaram de forma voluntária. Como objetivos pretendeu-se constatar como a fotoevidenciação poderia detectar LPM e com isso influenciar mudanças de hábitos dos pacientes, minimizando riscos e prevenindo o câncer oral, além do diagnóstico precoce do CEC e a possibilidade de aumento da sobrevida pós-diagnóstica. Pretendeu-se ainda verificar a abordagem desse tema nos currículos das IES, na disciplina Estomatologia/patologia bucal na formação inicial dos futuros profissionais da odontologia do DF. Os resultados obtidos confirmaram a importância do uso da fotoevidenciação por fluorescência óptica nos casos estudados tanto na prevenção e mudança de hábito pelo diagnóstico das LPM, na diminuição dos fatores de risco como a redução da temperatura para 65ºC do consumo da Ilex paraguariensis, eleição de uma área mais representativa da lesão deduzindo assim a ocorrência de possíveis erros laboratoriais e na precocidade do câncer oral. Percebeu-se que o tema ainda seja incipiente nas IES do DF, mas é de extrema relevância que ele já seja abordado. Esta pesquisa constatou que a utilização da fluorescência óptica para detecção das LPM e diagnóstico precoce do câncer oral pode propiciar de fato um menor custo financeiro e o aumento da longevidade com qualidade de vida. |