Das rodas e dos modos de andar a redução de danos : territórios e margens de um trabalho vivo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Adamy, Paula Emília
Orientador(a): Silva, Rosane Azevedo Neves da
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/130513
Resumo: Este trabalho traz algumas considerações e problematizações das políticas sobre drogas, transcorrendo pela história da Redução de Danos em seu percurso clínicopolítico desde o campo da AIDS e sua transição como diretriz de trabalho para o cuidado a pessoas que usam álcool e outras drogas no campo da saúde mental. Para isso, utilizamo-nos do Método da Roda, que serviu também para pensar o papel do apoiador institucional e a cogestão de coletivos, para nos aproximamos de um município em que foi possível acompanhar os modos de andar a redução de danos também no campo micropolítico e, assim, pensar nessa transição e nas perspectivas de trabalho para a atenção básica. Com isso, apresentamos a Redução de Danos como tecnologia leve de cuidado, que circula pelo território e acompanha os diferentes modos de andar a vida, que está atravessada pelos impasses da Reforma Psiquiátrica e pela precarização do trabalho, que acompanha o trabalho da redução de danos desde o seu início e que se atualiza neste campo de pesquisa.