Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Rosito, Ricardo |
Orientador(a): |
Galia, Carlos Roberto |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/11512
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Resumo: |
O presente estudo é uma coorte contemporânea de 49 pacientes (51 quadris) submetidos à reconstrução acetabular com enxerto ósseo liofilizado humano ou bovino, picado e impactado, associado a reforço acetabular. Foi realizado no Serviço de Ortopedia e Traumatologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), no período de maio de 1997 a fevereiro de 2005. Os pacientes foram divididos em dois grupos: o grupo 1 (n=26) foi composto pelos que receberam enxerto ósseo liofilizado de origem humana e o grupo 2 (n=25), por aqueles que receberam enxerto de origem bovina. O reforço utilizado em todos os casos foi da MDT® (SP-Brasil). O tempo médio de seguimento foi de 55 e 49 meses respectivamente. Os enxertos ósseos purificados e liofilizados foram produzidos pelo Banco de Tecidos do HCPA. A análise clínica baseou-se no escore de Merle d’Aubigné e Postel e a radiográfica, nos critérios de Conn et al.para osteointegração dos enxertos que avalia a radiolucência, a densidade, a formação de trabeculado ósseo e a migração do componente. Não foram encontradas diferenças clínicas ou radiográficas relevantes entre os grupos, obtendo-se em torno de 88,5 e 76% de integração do enxerto. Estes resultados são comparáveis aos relatados na literatura com o uso de enxerto alógeno congelado e estimulam a continuidade da pesquisa sobre enxertos liofilizados de origem humana e bovina. |