Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Ullrich, Wladimir Brasil |
Orientador(a): |
Vasques, Carla Karnoppi |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/153023
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Resumo: |
O presente estudo parte do impasse em uma experiência formativa no âmbito da licenciatura em filosofia, representado pela questão do outro na educação especial. Para respondê-la, os registros da Modernidade como fato histórico e da Modernidade como experiência subjetiva orientam o argumento. Busca-se, na história das ideias, compreender o surgimento da educação especial a partir da lógica de um mundo partido por uma corrente de dualismos e dicotomias, ocorrendo a principal delas entre o self e o outro. Procura-se refletir sobre como essa problemática se desenvolve no âmbito educacional, intersubjetivo por excelência, mas principalmente naquele nomeado como especial, onde a questão do outro é potencializada. Em resposta ao primado da subjetividade e ao ocultamento do outro estabelecido na Modernidade, é introduzido o tema do reconhecimento. A tese é que o reconhecimento é central nas questões de escolaridade e educação, servindo como lente para contextualizar as perspectivas que engendram e circunscrevem a educação especial – tais como a caritativa, a médica e a político-legal, de viés inclusivo. A pesquisa vincula a questão da alteridade às situações concretas em que ela é vivenciada, com efeitos nos campos da moral, da ética e do agir pedagógico. |