Análise estrutural de um mangote para sistemas offloading com fibras sintéticas de alta performance

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Tonatto, Maikson Luiz Passaia
Orientador(a): Amico, Sandro Campos
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
FEA
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/194317
Resumo: O objetivo deste trabalho foi desenvolver um novo conceito de mangote de offloading, utilizando análise por elementos finitos no desenvolvimento de modelos numéricos representativos de um mangote de dupla carcaça 20” classe 300. Estes modelos permitiram avaliar o mangote em diferentes condições de solicitação, bem como o impacto no seu desempenho mecânico da substituição de alguns de seus componentes por outros produzidos em materiais mais avançados. Os materiais utilizados para confecção dos componentes do mangote, bem como os novos materiais, foram caracterizados em laboratório a fim de abastecer os modelos numéricos. Foi verificada a possibilidade de fabricação de um novo mangote, em torno de 30% mais leve e com resistência similar, substituindo-se os cordonéis de poliéster atualmente empregados por cordonéis à base de poliaramida. Para tal, foi variado o número de camadas e o ângulo de disposição dos cordonéis em ambas as carcaças. O novo mangote foi projetado com cordonéis de poliaramida e híbridos (poliaramida/poliamida), dispostos em ângulo de 40º e 55º, mantendo-se os demais componentes inalterados. Este novo mangote apresentou rigidez axial, torcional e flexional bastante similar ao mangote original em simulação em repouso e sob pressão de trabalho. A resistência à ruptura da 1ª e da 2ª carcaça do mangote original foi validada por experimento e foi desenvolvido o modelo que previu a pressão de ruptura do novo mangote, que foi superior ao mangote original. Por último, esta modificação é facilmente implementável no mangote em produção atualmente.