A pobreza no espaço : uma aplicação para o Rio Grande do Sul, 2000

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Chiarini, Tulio
Orientador(a): Pôrto Júnior, Sabino da Silva
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/16025
Resumo: Tem-se falado demasiadamente sobre a distribuição espacial do pobre. Quanto mais desagregado o mapa, mais perfeita é a sua visualização, maior a evidência da heterogeneidade da pobreza e melhor o entendimento da maneira com que ela é formada e como pode ser combatida a partir de políticas públicas localmente específicas. O Rio Grande do Sul apresenta a pobreza distribuída de forma heterogênea por todo o território gaúcho (medida pela proporção de pobres - PP - e pelo índice de pobreza humana municipal - IPH-M), o que é corroborado a partir dos mapas de pobreza apresentados. A hipótese de que há aglomeração ('clusterização') da pobreza e não-pobreza no Rio Grande do Sul é confirmada para os dados fornecidos pelo IPEAdata para o ano 2000. Para tanto se buscou apresentar as definições de pobreza e as formas mais usadas para a sua mensuração e as dificuldades e os benefícios do mapeamento da pobreza, chamando a devida atenção ao fato que as dimensões e características da pobreza se manifestam de forma diferente quando o espaço é considerado.