Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Gomes, Laura Poll |
Orientador(a): |
Bandeira, Denise Ruschel |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/210140
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Resumo: |
Este estudo se propôs a investigar dados atuais sobre o uso dos testes gráficos em avaliação psicológica (AP). Para tanto, foi realizada uma pesquisa de levantamento, com amostragem por conveniência. A coleta de dados se deu através de um questionário online, composto por questões abertas e fechadas. Participaram do estudo 370 psicólogos, oriundos de todas as regiões do Brasil, sendo a maioria do sexo feminino (85,1%), na faixa etária dos 21-30 anos (34,6%), com pós-graduação concluída (61,2%). Os resultados obtidos foram estudados a partir da estatística descritiva e análise de conteúdo. Dentre os principais achados, foi encontrada predominância do uso de AP nas áreas clínica (64,3%) e/ou organizacional (41,3%), e os testes gráficos mais usados são o H-T-P (76,5%) e o Palográfico (63%). O estudo discutiu as percepções dos respondentes sobre as limitações dos testes e da formação profissional. O presente estudo cumpriu com o seu propósito e assim espera-se que estes dados possam contribuir para novas pesquisas. Conclui-se que são necessários novos estudos e investimento em pesquisas regulares de revisão dos instrumentos, por se trataram de testes muito utilizados e, ao mesmo tempo, questionados no cenário brasileiro de avaliação psicológica. |