Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Cavalcante, Liziane Ferraresi Holanda |
Orientador(a): |
Rodrigues, Jose Luiz |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/16147
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Resumo: |
O desenvolvimento de meios de cultivo eficazes para a maturação in vitro de oócitos caninos tem sido um desafio para os pesquisadores em reprodução animal. O estresse oxidativo desempenha papel fundamental na maturação oocitária, uma vez que altas concentrações de espécies reativas ao oxigênio levam ao dano celular e apoptose. O objetivo desta pesquisa foi determinar as taxas de maturação nuclear de oócitos caninos na presença de cisteína e α-tocoferol, substâncias conhecidas por suas propriedades antioxidantes. No experimento 1, avaliou-se a taxa de maturação nuclear de oócitos caninos mantidos em meio TCM-199 modificado (A) (controle) ou acrescido de 0,57mM de cisteína (B). No experimento 2, determinou-se as taxas de maturação nuclear na presença de diferentes concentrações de α-tocoferol em duas etapas independentes: experimento 1 (0, 10, 50μM) e experimento 2 (0, 100 e 500μM). Os dados foram analisados pelo teste do Qui-quadrado (P < 0,05). No experimento 1, não foi observada diferença estatística entre as taxas de Metáfase I/Anáfase I (MI/AI) e Metáfase II (MII) entre os oócitos do grupo controle (A) (7,5%, 16/213; 1,9%, 4/213) e os oócitos do grupo acrescido de cisteína (B) (6,3%, 14/223; 0,9%, 2/223). No experimento 2, não houve diferença significativa nas taxas de MI e MII dos oócitos entre os tratamentos da primeira etapa: controle (26,8%, 29/108), 10μM (22,6%, 26/115) e 50μM (29,1%, 30/103). Na segunda parte do experimento, a percentagem de oócitos que retomaram a meiose (VGBD à MII) foi de 31,9% (31/97), 34,9% (39/112) e 51,5% (54/105) para os grupos controle,100 e 500μM de α-tocoferol respectivamente (P < 0,05). Entretanto, nenhum aumento nas taxas de MII foi observado quando foram utilizadas as concentrações de 100μM (0,9%, 1/112) ou 500μM (1,0%, 1/105) de α- tocoferol no meio. Concluiu-se que, o TCM-199 modificado suplementado com cisteína não foi eficaz em elevar os índices de maturação in vitro de oócitos caninos. Ainda, a suplementação de α-tocoferol não afetou as taxas de MII de oócitos caninos. |