Análise de ligações com chapa de topo submetidas à flexão oblíqua

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Medeiros, Jéser de Souza
Orientador(a): Morsch, Inacio Benvegnu
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/194576
Resumo: As Ligações com Chapa de Topo entre perfis de aço são amplamente adotadas pela indústria brasileira, condição que contrasta com a escassez de referências bibliográficas e normativas nacionais sobre o tema. Quando consideradas as solicitações correspondentes aos seis graus de liberdade de um pórtico espacial, compatível com os modelos atuais de análise de estruturas, são raras as recomendações normativas e bibliográficas para o dimensionamento dessas ligações. A incompatibilidade entre a análise global das estruturas e modelos de dimensionamento das ligações, aliada à ausência de literatura e discussão sob o tema, tende a induzir os engenheiros projetistas a adotar soluções com base teórica pouco consistente ou mesmo desprezar solicitações não previstas nos modelos tradicionais de dimensionamento. Pretendendo compreender o comportamento das ligações submetidas à flexão oblíqua, o trabalho desenvolve-se em três frentes: revisão bibliográfica e pesquisa dos métodos analíticos de dimensionamento, análise experimental de ligações sob essa situação de carregamento e análise numérica pelo método dos elementos finitos, empregando o programa ANSYS, e posterior comparação e discussão dos resultados obtidos em cada abordagem. A análise numérica e experimental contempla Ligações com Chapa de Topo Não Estendida, Ligações com Chapa de Topo Estendida Sem Enrijecedor e Ligações com Chapa de Topo Estendida Com Enrijecedor, tendo sido obtidos resultados satisfatórios, com nível de erro entre os valores numéricos e experimentais restrito a níveis aceitáveis e, em grande parte, com causas identificadas. Para mensurar o nível de erro e avaliar sua aceitabilidade foram empregados os parâmetros Erro Médio Absoluto (MAE), Erro Médio Absoluto em Percentual (MAPE), Raiz da Média do Erro Quadrático (RMSE) e Raiz Quadrada do Erro Relativo (RRSE), além do Erro Máximo Absoluto, e analisada a inter-relação e