Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Campos, Roberto Cintra |
Orientador(a): |
Peixoto, Elane Ribeiro |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/11026
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Resumo: |
Este trabalho dedica-se ao estudo crítico dos condomínios horizontais fechados como manifestações de não-lugares na cidade de Goiânia, no período de 1990-2006. A abordagem é tributária do pensamento de autores que se dedicaram a compreender a cidade contemporânea, destacando-se as reflexões do antropólogo Marc Augé (1994). Essa nova forma de morar, em regiões metropolitanas, imprime no tecido urbano uma configuração morfológica, cujos sinais expressam-se em elementos arquitetônicos tais como: as portarias, os sistemas de segurança, os muros e os elementos paisagísticos, como os lagos e os bosques. Os condomínios horizontais fechados, paraísos de classe média e alta, são constituídos por paisagens bucólicas e pitorescas, que os associa aos resorts e parques temáticos. Orientam-se pelos princípios do New Urbanism, movimento de origem norte-americana, cujas influências localizam-se no século XIX, na concepção da cidade-jardim e do movimento city beautiful. |