Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1994 |
Autor(a) principal: |
Poli, Decio Luiz |
Orientador(a): |
Fachin, Roberto Costa |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/56185
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Resumo: |
A presente dissertação é resultado de um estudo empírico sobre os problemas oriundos de diferentes modalidades utilizadas pelas PMEs familiares da região de Lages, do Estado de Santa Catarina, ao se defrontarem com o problema de sucessão, tentando estabelecer uma relação com o êxito do processo sucessório considerando a situação atual das empresas. Os resultados obtidos mostraram que as PMEs familiares que se defrontaram com o problema da sucessão e lograram relativo êxito, tiveram conseqüente continuidade e crescimento dos negócios. Tais empresas consideram o planejamento da sucessão como um problema da administração que deve ser encarado pelo dirigente, deliberando e incentivando o processo e permitindo a preparação interna do candidato em várias funções ou recebendo orientações sobre o comando, além do desenvolvimento intelectual adequado. A provisão para a sucessão na administração geral da empresa é entendido pelos dirigentes das PEMs familiares como um assunto a ser tratado, no máximo, no fórum familiar. O descaso com pessoas, agentes ou familiares envolvidos com a empresa tem gerado uma crise de liderança, provocando conflitos internos e externos com os novos dirigentes. As experiências das PMEs familiares que não conseguem selecionar um substituto para o comando geral, quando da morte do dirigente de topo, resultou, a longo prazo, na falência das empresas. Nas PMEs familiares estudadas, o êxito no planejamento da sucessão não se caracteriza apenas do ponto de vista do crescimento, mas da maneira pela qual está sendo conduzido o processo em atender as expectativas e interesses dos sócios/herdeiros. Na maioria das PMEs estudadas a mudança no comando é entendida como a divisão da herança e distribuição das funções internas da empresa,(mesmo sendo feitas a médio e longo prazo) ou ainda a divisão da empresa ou dos negócios. |