Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Müller, Anderson Augusto |
Orientador(a): |
Masuero, Angela Borges |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/103821
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Resumo: |
O sistema de revestimento de argamassa é formado por diversas etapas, preparo da base, emboço, reboco e acabamento decorativo. Apesar de ser uma técnica bastante difundida, em muitos casos, a produção racionalizada e eficiente ainda não está consolidada, ocorrendo em falhas, elevados desperdícios e problemas quanto ao seu desempenho. A eliminação de etapas se apresenta como uma alteração viável aumentar a produtividade, reduzir as perdas, diminuir o consumo de materiais e simplificar o sistema. Neste contexto, surge o sistema de revestimento de argamassa decorativa monocamada. Este sistema de revestimento utiliza uma argamassa pigmentada, eliminando a necessidade de pintura e pode ser aplicada sobre substratos de alvenaria ou concreto estrutural. Por se tratar de um revestimento decorativo, deve ser capaz de atender as expectativas estéticas, apresentando conformidade de cor por toda extensão revestida. No entanto, devido a eliminar etapas, diminuir espessura e por ser uma argamassa com maior complexidade em relação à utilizada na técnica tradicional, pode ocorrer variações de cor no revestimento..Neste sentido, este trabalho buscou identificar os fatores que influenciam na variação de cor do revestimento decorativo monocamada. Para tanto, foram avaliados 4 substratos (vidro e 3 cerâmicos, queimadas a 800, 900 e 1000°C) e utilizou-se diferentes espessuras do revestimento (1, 2 e 3 cm). Também avaliou-se o efeito da quantidade de água na mistura e a temperatura de cura inicial. Utilizou-se um espectrofotômetro para a verificação da cor, e como resposta, adotou-se os sistemas L*a*b* e L*C*h(°). Analisou-se o efeito das variáveis estudadas sobre a cor e posteriormente determinou-se a diferença de cor através do cálculo do ΔE, sendo as diferenças obtidas classificadas quanto sua percepção. Observou-se que em sua maioria, os efeitos impostos geraram algum tipo de variação nos fatores que compõem a cor. Porém, nem sempre geram variações de cor perceptíveis. As maiores diferenças de cor foram obtidas nas primeiras idades. |