Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Silveira, Renata Rizzo |
Orientador(a): |
Pacheco, Joyson Luiz |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/116789
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Resumo: |
Com a contínua propagação dos dispositivos móveis, uma área editorial pode estar sujeita a ficar defasada e não seguir os avanços da tecnologia – os catálogos de museus, que foram sempre uma categoria distinta de publicação. Neste momento um crescente número de instituições procura tirar partido da revolução dos dispositivos móveis, já que os usuários estão cada vez mais em sintonia com o que a tecnologia pode oferecer. Já não é suficiente publicar imagens de um objeto, o que gera um desafio para a instituição – como preservar a sua identidade tirando partido desta nova tecnologia? Em um tempo em que está se tornando cada vez mais fácil a auto-publicação no mundo digital, como testemunhado pelo conteúdo das redes sociais, a ascensão dos e-books e a descentralização de conteúdo, quais elementos se aplicam especificamente aos aplicativos de museus neste espaço? Este trabalho apresenta uma seleção de sugestões apontadas aos aplicativos para que possam aproveitar as tecnologias emergentes e ir além das versões impressas, sem perder o contato com o artista, o espaço e a instituição. |