Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Francisco, Luiz Augusto Hayne |
Orientador(a): |
Wyse, Angela Terezinha de Souza |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/180995
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Resumo: |
Este trabalho teve como propósito a realização de um estudo que coloca no centro do debate a produção científica brasileira. Parte-se do princípio de que ela é um fator fundamental para um processo de desenvolvimento a partir do reconhecimento de que é por meio do conhecimento que as sociedades evoluem. Essa questão se torna ainda mais relevante quando se considera a necessidade imposta pelo modelo de produção vigente, de transformar conhecimento em riqueza. Este foi o ponto de partida para a realização de um estudo econométrico com o propósito de se formular um modelo que explicasse a produção científica brasileira no período de 1994 a 2014. O estudo mostrou que os programas de pós-graduação foram os que mais influenciaram o comportamento da publicação de artigos científicos, que é a variável que representa a produção científica. Por isso, se faz necessário o aparelhamento do sistema de pósgraduação brasileira. Ademais, como os resultados da produção científica são demorados, ou seja, no mínimo dois anos no mestrado e quatro anos no doutorado, concluiu-se que as crises econômicas ocorridas no período não interferiram diretamente no processo de geração do conhecimento no curto prazo. Outros fatores importantes que ajudaram a manter a produção científica no país foram a sólida estrutura acadêmica e o governo do período ter atuado nos momentos de crise para quebrar o ciclo econômico, diminuindo os efeitos das crises. |