Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Perez, Eduardo Fazolino |
Orientador(a): |
Silveira, Rosa Mara Borges da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/198975
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Resumo: |
A família Agaricaceae (Fr.) Chev. é constituída por macro fungos saprofíticos de ampla distribuição mundial, a qual abriga os gêneros Agaricus, Chlorophyllum e Macrolepiota. O presente estudo ampliou o conhecimento de suas diversidades e potencial enzimático para as áreas de Mata Atlântica e do Pampa. Foram obtidas 123 espécimes, distribuídas nos três gêneros, sendo: 10 novas espécies de Agaricus (A. xanthovolvatus, A. lacaseus, A. reactivus, A. hirsutus, Agaricus sp1, Agaricus sp2, Agaricus sp3, Agaricus sp4, Agaricus sp5 e Agaricus sp6); um primeiro registro para o Brasil (A. tollocanensis) e duas espécies já conhecidas, (A. porphyrizon e A. silvaticus); cinco novas espécies de Macrolepiota (M. cianolamellata, M. sabulosa, Macrolepiota sp1, Macrolepiota sp2 e Macrolepiota sp3), além de três espécies conhecidas (M. bonaerensis, M. kerandi e M. pulchella); três espécies de Chlorophyllum (C. hortense, C. molybdites e C. lilaceum) e uma nova combinação de Leucoagaricus lilaceus. Foram geradas 116 novas sequências para os três gêneros, 47 de nrITS, 37 de nrLSU, 29 de rpb2 e três de tef1. A maior parte representa as primeiras sequências dos gêneros de material brasileiro. Um estudo enzimático quali-quantitativo e quantitativo foi realizado para identificação de lacases, peroxidases totais e manganês peroxidases em 15 isolados obtidos durante o estudo. Agaricus lacaseus se destacou na produção de lacases em cultivo submerso com produção de 357,9 U.mL-1, superando em mais que o dobro a do controle, Pleurotus albidus (88-F), evidenciando o potencial enzimático de espécies nativas brasileiras. |