Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Schuster, Mariana Mignot |
Orientador(a): |
Oliveira, Lizete Dias de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/77089
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Resumo: |
O som e a imagem constroem a narrativa no cinema. Efeitos sonoros, diálogos, música e o silêncio ‐ junto com a imagem ‐ compõem e transmitem significado à obra cinematográfica na sua totalidade. Tendo como objeto de estudo o curta‐metragem De Lá pra Cá, do cineasta Frederico Pinto, o presente trabalho cartografa os sons que compõem sua trilha sonora e verifica seu papel na narrativa fílmica a partir do conceito de Paisagem Sonora, em duas de suas dimensões, a acústica e a Psicoacústica. Objetiva‐se perceber em que medida a Paisagem Sonora influencia dramática e narrativamente na obra cinematográfica. Metodologicamente, após cartografar o som do curta‐metragem De Lá Pra Cá, identificou‐se as Paisagens Sonoras existentes no filme e seus papéis na construção narrativa. A cartografia e a análise sonora das cenas decompõem os sons do filme em seus diferentes atributos, possibilitando sua compreensão em diversos níveis. A análise e posterior interpretação da cartografia sonora de De Lá pra Cá permitiram concluir que diferentes Paisagens Sonoras o constituem, havendo uma predominância das hi‐fi sendo em alguns momentos contrapostas pelas lo‐fi. A Paisagem Sonora dá ritmo, provoca emoções, evoca sentimentos, gera tensões, tendo um importante papel narrativo. |