Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Bonaldo, Rodrigo Bragio |
Orientador(a): |
Cezar, Temistocles Americo Correa |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/26331
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Resumo: |
O que fabrica o jornalista quando escreve sobre história? Esta dissertação de mestrado reflete sobre o fenômeno atual dos jornalistas-historiadores. Foca-se no caso de seu representante mais bem sucedido no Brasil, o escritor gaúcho Eduardo Bueno (também conhecido como Peninha), oferecendo uma análise de sua obra de maior fôlego intelectual e mercadológico: a coleção Terra Brasilis. A hipótese central deste estudo é a de que os jornalistas - livres da carga ou memória disciplinar que recai sobre os historiadores profissionais - estão mais bem capacitados à tarefa de escrever sínteses históricas (mesmo que as consideremos conceitualmente errôneas, pois são avessas aos instrumentos de mediação com o passado), conceber mais diretamente a continuidade, respondendo, assim, às demandas da memória. O efeito dessas narrativas jornalísticas da história, como as venho chamando, é, pois, o de desenvolver uma representação do passado que se quer atrelada ao presente. |