Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2018 |
| Autor(a) principal: |
Corrêa, Paula |
| Orientador(a): |
Oliveira, Paulo Antonio Barros |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Palavras-chave em Inglês: |
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| Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/238665
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Resumo: |
O absenteísmo no trabalho manifesta-se de várias formas, sendo a Licença para Tratamento de Saúde o benefício mais concedido a servidores públicos estaduais catarinenses lotados na Secretaria da Saúde. O objetivo do estudo foi analisar causas destes afastamentos e a justificativa está na necessidade de maior entendimento destes dados/razões visando buscar nas políticas de prevenção a acidentes/adoecimento no ambiente laboral, maneiras de intervenção. A pesquisa é quantitativa, de caráter ecológico, exploratória em séries temporais. Os dados coletados no banco estadual SIGRH/SEA e tabulados no Programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 22.0 para Windows indicam que servidores em licença são na maioria mulheres, 40-49 anos, cor branca, casados, com curso profissionalizante. Os capítulos CID 10, V – Transtornos Mentais e Comportamentais; XXI - Fatores que influenciam o estado de saúde e o contato com os serviços de saúde e; XIII – Doenças do Sistema Osteomuscular e do tecido conjuntivo apresentem mais afastamentos. Enfermagem e serviços gerais representam 51% dos afastamentos da amostra. Comparando o estudo a outros na mesma perspectiva, observa-se forte correlação adoecimento-trabalho e demonstram a necessidade e relevância de estudos/ações relativos à saúde do servidor público catarinense. |
