Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Kirinus, Ricardo da Rosa |
Orientador(a): |
Sarmento, Simone |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/197073
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Resumo: |
A tecnologia na educação, especificamente na área do ensino de línguas, tem se desenvolvido rapidamente nas últimas décadas. Cada vez mais aplicativos gratuitos on-line estão disponíveis a qualquer pessoa que tenha acesso à internet e interesse em aprender um novo idioma. A partir desta realidade, este trabalho visa promover uma discussão sobre as possiblidades trazidas pelos dispositivos móveis, tablets e smartphones, de modo a refletir acerca das formas pelas quais o feedback é fornecido nos seguintes softwares educacionais: Duolingo, Babbel e Busuu, para aqueles que pretendem aprender a língua inglesa de forma on-line e em um ambiente extraclasse. Partindo do pressuposto de que o feedback fornecido pelos aplicativos se constitui na principal forma de interação com o usuário, além de essencial no processo de aquisição de uma língua adicional, o foco está nos recursos apresentados pelos softwares educativos, especificamente em como o feedback pode auxiliar no aprendizado de uma língua. Com base na realização de todas as atividades propostas na primeira unidade de cada um deles, analisou-se o feedback automático fornecido pelas ferramentas, fundamentado nas categorias de feedback de Leffa (2003) para Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA), que são genérico, situado e estratégico, e ainda, Lyster e Ranta (1997), referente à análise do uptake do usuário-aprendiz. Constatou-se que o feedback mais utilizado nos aplicativos é do tipo genérico, em que apenas avalia a resposta do usuário como certa ou errada, proporcionando estratégias de aprendizagem limitadas. Ainda que não se possa afirmar que o aprendiz não aprenderá o idioma quando o software só disponibiliza feedback genérico, acredita-se que quanto mais diversificado ele for, mais possibilidades de aprendizagem podem existir. Além disso, realizou-se uma análise das potencialidades trazidas pelos aplicativos através da descrição da organização de cada curso, visando a identificar o conceito de língua subjacente ao curso e do método de ensino empregado; a presença (ou não) de características de gamificação e o tipo de input que oferecem. A partir disso, pôde-se concluir que apesar de os aplicativos apresentarem recursos tecnológicos inovadores, eles ainda são fundamentados em metodologias de ensino de línguas fragmentadas e descontextualizadas, baseadas em atividades repetitivas de vocabulário e na tradução de estruturas, afastando-se de uma proposta reflexiva e ligada a práticas cotidianas de uso da linguagem, como afirmam ser. |