Avaliação de desempenho no processo de internacionalização de escritórios de design

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Klein, Ana Cristina
Orientador(a): Zen, Aurora Carneiro
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/164344
Resumo: Esta pesquisa promove uma discussão sobre os critérios de desempenho na internacionalização de serviços de design, a partir de um estudo exploratório sobre o desempenho de escritório de design, chamados na literatura de KIBS, knowledge intensive business services (MILES et al., 1995; DEN HERTOG, 2000; TOIVONEN, 2004, 2006; MULLER; DOLOREUX, 2007), que tem tido notável relevância como players no cenário internacional (ABECASSIS- MOEDAS, 2012; TOIVONEN, 2004, 2006; HALLDIN, 2010). A literatura tradicional sobre internacionalização, com suas diversas teorias, não contempla especificamente desempenho na internacionalização de empresas de serviços, e neste sentido, foi necessária a validação dos critérios de avaliação de desempenho em internacionalização de serviços com especialistas. Determina-se como objetivo geral avaliar o desempenho de escritórios de design em seu processo de internacionalização e assim realizou-se um estudo qualitativo com seis especialistas de mercado e nove incubados da incubadora Start Line no segundo semestre de 2016. Verifica-se que indicadores comportamentais são determinantes na avaliação do processo de internacionalização de escritórios de design, e que empresas born global tem mais rapidez na sua expansão internacional, bem como uma rentabilidade superior em pouco tempo de atividade. Recomenda-se a validação destes indicadores com KIBS de outros ramos de atividade, pois é um setor carente de literatura sobre internacionalização.