Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Jahnke, Leonardo Thomasi |
Orientador(a): |
Rosa, Ricardo Abreu da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/270549
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Resumo: |
Objetivo: avaliar o impacto da técnica de obturação (cone único, ativação ultrassônica e cone único, híbrida de Tagger e guta-percha termoplastificada injetável) no preenchimento do canal radicular e da região de istmo de raízes mesiais de molares inferiores e na penetração intratubular de um cimento à base de resina epóxi. Metodologia: quarenta molares inferiores foram escaneados em microtomografia computadorizada para seleção da amostra e divididos em 4 grupos experimentais de acordo com o protocolo de obturação: cone único (SC), ativação ultrassônica e cone único (AUSC), híbrida de Tagger (THT) e guta-percha termoplastificada injetável (GTI). Rodamina foi adicionada ao cimento resinoso. A ativação ultrassônica foi realizada no grupo AU por 20 segundos em cada canal na direção do istmo. Uma semana após a obturação, foi realizado um novo escaneamento para avaliação da qualidade do preenchimento. Na sequência, três fatias foram produzidas por cada raiz, sendo uma de cada terço radicular para análise em microscopia confocal de varredura a laser da penetração intratubular. Análise de variância foi realizada para identificar diferenças entre os protocolos testados e teste post hoc de Tukey, ambos com nível de significância de 5%. Resultados: não foram observadas diferenças no volume de espaços vazios e bolhas independente da técnica de obturação utilizada (P > 0,05). O protocolo AUSC apresentou maiores valores médios de penetração intratubular de cimento em comparação com as demais técnicas (P < 0,05). O grupo AUSC promoveu maior penetração intratubular que as demais técnicas obturadoras no terço cervical e médio dos canais radiculares (P < 0,05). Menor penetração intratubular foi observada para os grupos GTI no terço médio e para o grupo THT no terço cervical (P < 0,05). Conclusão: as técnicas testadas não foram capazes preencher completamente os canais radiculares nem a região de istmo. A ativação ultrassônica do cimento associada ao cone único promoveu maior penetração intratubular que as demais técnicas obturadoras. |