Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Coelho, Olivia Pires |
Orientador(a): |
Barbosa, Maria Carmen Silveira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/181862
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Resumo: |
As crianças são as verdadeiras anarquistas”? Que peso tem uma “verdade” sobre as crianças? Para ilustrar essa dissertação, questionamos uma “verdade” pichada em um muro. Porque as verdades sobre as crianças estão em todos os lugares, nós, adultos, as escrevemos, as pichamos, as pintamos em todos os lugares. Essas “verdades” estão em livros, em manuais de científicos, em enciclopédias pediátricas, nos currículos e até nas representações artísticas sobre as crianças e sobre as infâncias. Fundamentada nas concepções decolonialistas sobre a infância e as crianças, esta dissertação faz um resgate teórico do pós-colonialismo e da decolonialidade latino-americana, em especial, das produções acerca dos Estudos da Infância e educação das crianças pequenas. Problematizando também uma discussão metodológica a partir das contribuições anarquistas. Apresento possibilidades e limites para discutir (outras) infâncias pelo anarquismo, pela América Latina, pelos territórios (de)colonizados, pela desescolarização, em consonância com os estudos pós-coloniais e decoloniais. |