Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Nascimento, João Paulo Dellasta do |
Orientador(a): |
Peres, Paulo Sergio |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/233708
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Resumo: |
Para diversos analistas, a eleição presidencial de 2018 interrompeu o padrão de competição bipolar que estruturava a política brasileira da Nova República. O PSDB perdeu a sua condição de protagonista e o PT perdeu grande parte do seu apoio eleitoral. O partido vencedor, até então, era inexpressivo e sem recursos, o seu candidato adotou um discurso radical de direita com elementos autoritários. A proposta deste estudo é examinar quais aspectos do padrão de competição até então vigentes foram alterados e quais persistiram. Para isso, a competição presidencial é analisada com uma abordagem sistêmica que avalia indicadores qualitativos e quantitativos de suas múltiplas dimensões. Os resultados mostram que o padrão de competição bipolar se manteve, numa estrutura multipartidária moderada, mas essa polarização se radicalizou à direita, devido à substituição do PSDB por um partido e uma candidatura de extrema-direita. |